São Sebastião iniciou no dia 17 de abril a campanha contra a gripe numa iniciativa em parceria com o Ministério da Saúde, por meio da Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI), do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde.

As vacinas que estão sendo disponibilizadas por etapas e começaram a ser aplicadas  em profissionais de saúde dos serviços públicos e privados e em pessoas com 60 anos ou mais. Já no dia 24 de abril será a vez das gestantes, puérperas, crianças e indígenas.

A partir do dia 8 de maio serão os professores, além de todos os outros grupos anteriores. Finalizando a campanha, acontece no dia 13 de maio o “Dia D”, que é uma mobilização nacional com um dia de intensificação da vacinação, que mobilizará todas as unidades de saúde que possuem sala de vacina.

De acordo com a Secretaria de Saúde (SESAU), este ano a vacinação de crianças incluirá os menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias), além de idosos,  profissionais de saúde, indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (apresentar receita ou relatório médico), população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, e  professores da rede pública e privada, que deverão apresentar crachá funcional ou holerite. A meta este ano é a de vacinar, pelo menos, 90% de cada um dos grupos prioritários.

A SESAU informou também que durante a campanha, todas as unidades de saúde terão a vacina à disposição. E que quando houver indicação, também serão administradas aos idosos as vacinas: dupla adulto (contra a difteria e o tétano) e a pneumo23 (contra o pneumococo). Lembrando que a vacina contra a influenza pode ser administrada, simultaneamente, com outras vacinas ou medicamentos.

A Secretaria de Saúde destaca também que a vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores, bem como a qualquer componente da vacina ou alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. Reações anafiláticas graves a doses anteriores também contraindicam doses subsequentes. Fonte PMSS