Os organizadores do evento acreditam que festival será um grande sucesso de público este ano, uma vez que acontecerá durante o feriado de Corpus Christi e, principalmente, pela grande estrutura que será especialmente desenvolvida para o festival, na Praça de Eventos da Rua da Praia.

Nesta edição a proposta do festival é a de falar sobre o indivíduo, de sua missão, de sua paixão, de essência e raiz. Ele tem a ver com autoconhecimento e empatia.

Tendo o Centro histórico de São Sebastião como sua nova casa, o Vento Festival chega com uma apresentação da tribo indígena aldeia do Rio Silveira, uma ode a ancestralidade, à história, à raiz, à terra e a quem da terra é, lembrando que todos nós somos. E encerra-se com um libertário cortejo carnavalesco (sim, carnaval em junho) turbinado pelo bloco Tarado Ni Você, tropicalista, livre, explosivo. Doze shows foram especialmente curados, escolhidos, e desejados pelo Vento Festival #3.

Vai ter batuque raiz, afrobeat, referência e reverência à cultura Yoruba (Metá Metá e Abayoni Orquestra). Vai ter o inclassificável (Francisco El Hombre), o fluído e espontâneo (oi, Tono), o visceral (Macaco Bong). Vai ter RAP, o rhythm and poetry. (Dani Negra e Craca). Vai ter poesia em muitas e diferentes formas, leveza sem esforço (Negro Léo, Mombojó), mulheres poderosas (Anelis Assumpção, Ava Rocha, Paula Cavaliuk + Mãe Ana na Tono, Juçara Marçal no Metá Metá, Monica Alves no sax alto da Aaboyomi Orquestra, Juliana Strassacapa, a mujer de Francisco El Hombre e Dani Negra). E vai ter amor (Do Amor) e catarse.  Juliana Strassacapa, a mujer de Francisco El Hombre e Dani Negra and there will be love (Do Amor) and purification. Fonte PMSS